A avaliação da qualidade de vida no trabalho por meio de métodos quantitativos tem se intensificado na contemporaneidade. Ao contrário do que pode parecer, tal prática teve início na década de 70, com Hackman e Oldham. O presente trabalho objetiva construir uma crítica ao modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham. Para mensurar a qualidade de vida no trabalho, os referidos autores criaram um escore denominado Potencial Motivador do Trabalho. Os indicadores que compõem o Potencial Motivador do Trabalho são ramificações de a satisfação oriunda da ambiente laboral. Aduz-se que Hackman e Oldham foram pioneiros na quantificação de instrumentos de avaliação da qualidade de vida no trabalho, mas, não se preocupam em estudar o ambiente laboral em si, levando em conta somente a abordagem comportamental dos trabalhadores. Ainda que se trate de um aspecto importante no ambiente laboral, a qualidade de vida no trabalho transcende a satisfação do indivíduo.A avaliação da qualidade de vida no trabalho por meio de métodos quantitativos tem se intensificado na contemporaneidade. Ao contrário do que pode parecer, tal prática teve início na década de 70, com Hackman e Oldham. O presente trabalho objetiva construir uma crítica ao modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham. Para mensurar a qualidade de vida no trabalho, os referidos autores criaram um escore denominado Potencial Motivador do Trabalho. Os indicadores que compõem o Potencial Motivador do Trabalho são ramificações de a satisfação oriunda da ambiente laboral. Aduz-se que Hackman e Oldham foram pioneiros na quantificação de instrumentos de avaliação da qualidade de vida no trabalho, mas, não se preocupam em estudar o ambiente laboral em si, levando em conta somente a abordagem comportamental dos trabalhadores. Ainda que se trate de um aspecto importante no ambiente laboral, a qualidade de vida no trabalho transcende a satisfação do indivíduo.
A avaliação da qualidade de vida no trabalho