Qualidade de vida no trabalho
Ao observar qualquer ambiente de trabalho é possível analisar e identificar muitos aspectos relacionados à qualidade de vida no trabalho, tais como: financeiros, familiares, pressões, hábitos alimentares, cuidados físicos, estilos de vida, avanços tecnológicos e clima organizacional.
Desde o inicio dos estudos da administração, foi desenvolvido pesquisas que tentavam explicar como os funcionários se tornavam motivados. Foi a partir disso que Abraham Maslow desenvolveu a hierarquia das necessidades, que revela as 5 necessidades para auto-realização, que são elas:
* Atender as necessidades básicas ou fisiológicas * Atender as necessidades de segurança * Atender as necessidades Sociais ou de associação * Atender as necessidades de Status ou Auto Estima * Atender as necessidades de Auto Realização
Essas necessidades são percebidas até os dias atuais, com as rápidas mudanças nos cenários tanto das empresas, quanto dos indivíduos, a falta de suprir as mesmas afetam diretamente na qualidade de vida nas organizações. As pessoas se empenham se reciclam e aprimoram os conhecimentos a fim de melhorarem de vida e também crescerem profissionalmente.
Nas palavras de De Marchi ex-presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida:
“Nos anos 1998-1999, qualidade de vida é estar saudável, desde a saúde física, cultural, espiritual até saúde profissional, intelectual e social. Cada vez mais as empresas que desejarem estar entre as melhores do mercado deverão investir nas pessoas. Portanto, qualidade de vida é um fator de excelência pessoal e organizacional.”
Nos últimos anos a qualidade de vida no trabalho das empresas ascende de forma gradativa e sistematicamente dos padrões operacionais para ações corporativas estratégicas. E as empresas utilizam desse método para promover diferencial competitivo.
Segundo Walton (1975) a Qualidade de Vida no Trabalho deve ser analisada em oito categorias conceituais, como