Qual a Impotência dos Elementos Químicos nos Seres Vivos?
. Que a ingestão insuficiente do elemento provoque deficiências funcionais, mas reversíveis se o elemento voltar a ficar nas concentrações adequadas;
. Sem esse elemento, o organismo não cresce, nem completa o seu ciclo vital;
. O elemento influi directamente no organismo e está envolvido nos seus processos metabólicos;
. O mesmo efeito no organismo não pode ser conseguido por nenhum outro elemento.
Elemento organógenos (ou bioelementos) é como se chamam a maioria dos elementos que compõem os seres vivos. Normalmente, são classificados de acordo com a sua abundância como majoritários ( oxigénio, carbono, hidrogénio, nitrogénio, cálcio, fósforo, enxofre, potássio, sódio, cloro e magnésio), traços (ferro, zinco, cobre, flúor, bromo e selénio) e microtraços ou ultratraços ( iodo, manganésio, vanádio, silício, arsénio, boro, níquel, cromo, molibdénio e cobalto ).
Elementos como lítio, cádmio e estanho não têm uma essencialidade muito clara.
Os seres vivos não têm os mesmos elementos essenciais como por exemplo, o tungsténio (antigamente conhecido por volfrâmio) não é essencial para os humanos mas é essencial para outros seres vivos.
Existem elementos que estão presentes num organismo de forma abundante, que porém não são essenciais. Isto se explica pela dificuldade que o organismo apresenta em disponibilizá-lo. Por exemplo, o alumínio é um elemento muito abundante na crosta terrestre e não é essencial, porque forma compostos insolúveis em água e os organismos não podem captá-los facilmente.
As condições têm mudado desde o início da vida e os organismos têm-se adaptando às mudanças ocorridas. Por exemplo, o ferro agora é pouco acessível, pois é encontrado principalmente como Fe+3 que forma compostos poucos solúveis, sendo necessário os organismos formarem complexos solúveis para captá-lo. Quando