Quadro das Regionalizações Brasileira.
Anos
Composição
Metodologia
Observações Gerais
Mudanças
Mapa
1913
Tinha o objetivo de reforçar a imagem da nação e por isso dividia o país em cinco Brasis: Setentrional ou amazônico;
Norte oriental; Oriental; Central e Meridional.
Baseada apenas nos aspectos físicos – clima, vegetação e relevo.
Elaborada por Delgado de Carvalho para fins didáticos.
1940
Composta por cinco regiões: Norte; Centro; Este; Nordeste e Sul.
Aspectos físicos e socioeconômicos.
Elaborada pelo Ministério da Agricultura e adotada pelo Conselho Nacional de Estatística.
Nesta divisão o estado Maranhão e Piauí passam a compor a região Norte. A Bahia e Sergipe formam o Este. O Rio de Janeiro passa para o Sul. E Minas Gerais passa a compor o Centro.
1945
Dividida em sete grandes regiões: Norte; Nordeste-ocidental; Nordeste-oriental; Leste-setentrional; Leste-meridional; Sul e Centro-Oeste.
Baseava-se no principio da divisão, identificaram-se cinco grandes regiões que se caracterizavam pela uma dominância de certos traços comuns, que as tornaram bem distintas das outras.
Proposta pelo IBGE com influencia teórica de Fábio de Macedo Soares Guimarães para fins práticos, sobretudo estatísticos.
Surgem os Territórios Feredais de Rio Branco, Amapá, Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Maranhão e Piauí passam para o Nordeste Ocidental, o Nordeste passa a ser Nordeste Oriental.
1950
Composta por cinco regiões: Norte; Nordeste; Centro-Oeste; Leste e Sul.
Aspectos físicos, povoamento e estrutura econômica.
Tendo como referencial teórico o Prof. Jorge Zarur e o Prof. Orlando Valverde.
Os territórios de Ponta Porã e Iguaçu são extintos e os estados do Maranhão e do Piauí passam a integrar a Região Nordeste. BA, SE, MG, ES e RJ formam a Região Leste.
1960
Compostas pelas mesmas regiões estabelecidas na década anterior.
A uma mudança no conceito de região “natural” para “geográfica” e a o uso preferencial do método dedutivo de