Quadro Clinico Seminario Integrado
Quadro clínico referente à diferença entre luxação posterior, fratura na cintura escapular e luxação acromioclavicular.
A luxação posterior causa grande dor no paciente, podendo ser feita a redução incruenta em qualquer instituição médica ou no próprio local do acidente. O número de pacientes que apresentam uma subluxação posterior da cabeça do úmero em relação à cavidade glenóide é pequena, e vários motivos são questionados, sendo frouxidão capsular, desinserção, defeito anterior na cabeça do úmero ou alteração na glenóide.
Clinicamente o paciente pode sentir dor, desconforto ou sensação de que o ombro “saiu do lugar”.
Fraturas de cintura escapular são raras, principalmente em relativos a escapula, sendo 1% de todas as fraturas e 5-6% das fraturas de ombro. A maioria das fraturas acontece no corpo da escapula, podendo acarretar fratura de costelas e pneumotórax. O exame e diagnostico é feito através da história, exame clínico e radiografia simples em antero-posterior, perfil e oblíqua.
As fraturas de clavícula são mais comuns, podendo acontecer devido forças indiretas na mão que se propagam até a clavícula pelos ossos do antebraço e braço até o ombro durante uma queda. Ou ainda pode ocorrer devido à queda sobre o próprio ombro.
Acontece normalmente na junção do terço médio com o terço lateral, sendo essa a parte mais fraca da clavícula. Com a fratura há desvio dos fragmentos por ação do músculo esternocleidoocciptomastoideo (ECOM) que eleva o fragmento proximal de forma proeminente. Já o fragmento distal não consegue ser elevado pelo músculo trapézio devido ao peso do membro superior, mostrando-se caído. Geralmente o ligamento acromioclavicular é forte o suficiente para impedir a luxação.
O paciente se mostra com muita dor e desvio dos fragmentos, e ainda se relacionam com uma posição antálgica segurando o membro superior caído.
A luxação acromiclavicular é uma patologia de origem traumática comum atualmente. O mecanismo do