Público, Privado, Natural e Fictício

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Público, Privado, Natural e Fictício

MENTALISMO
Mentalismo é um tipo de explicação que não explica nada na verdade, pode dizer que é uma “não explicação”. Esse termo foi proposto por Skinner que era contra as noções do mentalismo. Porém para os behavioristas radicais, uma explicação só pode ser considerada, quando for compreensível a descrição.

Eventos Públicos e Privados
Podemos definir um evento público como algo que pode ser entendido por todos, quando todos podem falar de um mesmo evento acontecido. Já um evento privado é aquilo que pode ser falado por apenas uma pessoa, um exemplo de evento privado é o pensamento que pode ser descrito apenas por quem pensou.
Para os behavioristas radicais essa diferença de público-privado não precisa ser levada em consideração, pois para eles todos esses eventos são naturais. A única coisa que fazem eles serem diferentes são pelo número de pessoas que possam relatar os eventos presenciados.

Natural, Mental e Fictício
Para os comportamentalistas falar sobre mente é complicado, pois é algo subjetivo, e não faz parte da natureza. A mente é um evento fictício. Os behavioristas radicais até admitem os eventos privados como pensamentos e emoções, porém não acataram ainda os eventos fictícios.
Para eles, a mente é inventada, e isso acontece, pois, ela não pode ser observada, não se pode ver uma mente, o que pode ser observado é o comportamento.

Objeções ao Mentalismo
A grande objeção ao mentalismo é que os conceitos como mente, ego e vontade não explicam nada daquilo que é proposto. É muito subjetivo e por isso não pode ser explicado da forma como deve ser. Não tem como essas explicações serem confirmadas.
Os analistas do comportamento são contra os mentalistas, pois discordam do dualismo. Os mentalistas acreditam que é necessário estudar os dois tipos de existência, o material e o não-material, isso para poder compreender o comportamento.
Existem dois tipos de razão para não serem explicados esses eventos:

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