Pé torto congenito
Técnico em Podologia
Eulina Maria Wenceslau
Trabalho Sobre Pé Torto Congênito
Prof.: Fabio Augusto Rosa
Osasco
Julho/2013
Sumário
1. Índice de Figuras 3
2. Resumo 4
3. Introdução 5
4. Etiologia 6
4.1. Fatores Intrínsecos 6
4.2. Fatores Extrínsecos 7
5. Patologia 8
5.1. Diagnostico 10
5.2. Exame Radiográfico 11
5.3. Classificação 12
5.4. Tratamento 13
6. Técnicas de Ignácio Ponseti 14
6.1. Tratamento Cirúrgico Precoce 15
6.2. Indicações De Tratamento Cirúrgico 16
6.3. Complicações Cirúrgicas Imediatas 18
6.4. Complicações Tardias 18
6.5. Tratamento Do PTC Recidivado 20
7. Referências Bibliográficas 24
1. Índice de Figuras Figura 1 - Esquema de alterações anatomopatológicas verificadas no PTC. 9
Figura 2 – O eixo da linha dos dedos acompanha o eixo longitudinal da tíbia. 10
Figura 3 - Exame Radiográfico de PTC. 12
Figura 4 – Método de manipulação comprimindo o seio do tarso sobre a cabeça do talo, corrigindo a luxação talonavicular. 14
Figura 5 – Demonstração da maneira correta de tracionar o pé, no sentido longitudinal, tentando corrigir inicialmente o verismo e a abdução do antepé, para depois forçar a correção do equinismo, tracionando em dorsiflexão. 14
Figura 6 – Colocação de botas gessadas, com gesso extremamente bem-moldado e mantendo a correção obtida. No método de Posenti, o gesso é colocado até a base da coxa, com o joelho fletido em 90°. 15
Figura 7 16
Figura 8 17
Figura 9 17
Figura 10 18
Figura 11 – Sequela residual grave, pós operatório aos sete meses de idade, com retrações cicatriciais intensas e recidiva de todas as deformidades. Paciente apresentou necrose de pele e infecção a seguir. Observar cicatrizes exuberantes e sem elasticidade. Casos como este nunca terão pés normais. Necessitam de uma reintervenção ou mais. 19
Figura 12 – Deformidade residual que se observa com bastante frequência após tratamento cirúrgico: varismo de metatarsais ou adução do