displasia congenita
Afeta 1,5 por 1000 nascidos vivos na população caucasiana americana, sendo menos freqüente nos negros, e mais freqüente nos primeiros filhos de sexo feminino.
As causas são multifatoriais, sendo mais importantes: hiperlassidão ligamentar, excessiva anteversão femoral, anteversão ou deficiência acetabular e má posição intra-uterina.
Em RN, a suspeita costuma ser alta quando existe história familiar; ocorre oligoidrâmnios; quando o recém nascido por o primeiro filho e do sexo feminino; quando apresenta torcicolo, plagiocefalia, pé metatarso varo ou calcâneo-valgo, contratura em extensão dos joelhos ou outras deformidades; e a apresentação for pélvica. O bebê evita movimentos com a perna afetada e chora de dor quando a mesma é movimentada ou até mesmo ao simples toque.
O diagnóstico, feito por exame clinico ou métodos de imagens, como raio-x ou ultrasonografia, e tratamento precoces ajudam muito a reduzir ou até mesmo extinguir esta deformidade e logicamente suas conseqüências. Se não tratada, ou houver demora para o início do tratamento, a criança provavelmente apresentará dificuldades para caminhar e importantes alterações posturais, além de dor e um alto risco de fraturas devido fraquezas ósseas no membro afetado. O tratamento consiste no uso de aparelho ortopédico que mantenha as coxas flexionadas sobre o abdome e bem afastadas uma da outra (flexão e abdução dos quadris). Esta posição confere estabilidade ao quadril e fará com que este se desenvolva em boa posição. O aparelho mais freqüentemente usado é o suspensório de Pavlik. Embora não tratado precocemente, há a possibilidade de cirurgia, onde haverá maiores perdas sanguíneas, acessos cirúrgicos amplos, muitas vezes, necessitando de cirurgias ósseas associadas para que obtenha bons resultados esperados.
Plano Assistencial:
Diagnóstico: Dor Aguda, relacionada à agente lesivos, evidenciadas por comportamentos expressivos, expressão facial, gestos