MALFORMAÇÕES DA ORELHA

1551 palavras 7 páginas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPTO. DE FONOAUDIOLOGIA
PROFª. LUCIANA MARTINS ZULIANI

MÁ-FORMAÇÕES, CISTOS E FÍSTULAS
DA ORELHA EXTERNA

GOIÂNIA – GO

ORELHA EXTERNA
* COMPOSIÇÃO:
- pavilhão auricular;
- meato acústico externo;
* FUNÇÕES:
- proteção física e química;
- coleta e condução das ondas sonoras até a orelha média;
- amplificação sonora.

As má-formações congênitas da cabeça e pescoço originam-se principalmente durante a formação do aparelho branquial (ou faríngeo) em estruturas do adulto. A maioria destas anomalias representa resquícios do aparelho branquial que, em condições normais, desaparecem com o desenvolvimento das estruturas do adulto. (STRICKER e cols.,1990).

EMBRIOLOGIA
 Período Embrionário:

-Compreende as doze primeiras semanas de V.I.U.;
-Formação de órgãos, sistemas e tecidos;
-Período mais propenso ao surgimento das má-formações congênitas;
-Influência de medicamentos, infecções, radiações e outros.

EMBRIOLOGIA
 PERÍODO FETAL:

- Décima terceira semana de V.IU. até o nascimento;
- Desenvolvimento de órgãos, sistemas e tecidos;
- Amadurecimento das estruturas.

MALFORMAÇÕES
DE ORELHA
EXTERNA
Embriologia:
O primeiro e segundo arcos e o primeiro sulco branquial contribuem para a formação da orelha externa.

O pavilhão auricular desenvolve-se em torno do primeiro sulco branquial (porção dorsal) e é derivado do tecido dos arcos mandibular e hióideo.
O conduto auditivo externo, representa o primeiro sulco branquial. O final do segundo mês, o sulco aprofunda-se para produzir a cavidade timpânica.

Microtia
• É uma formação onde o indivíduo nasce com orelha externa muito pequena.

• Pode

ser rudimentar, acompanhada apêndices pré-auriculares.

de

• Pode estar associada à déficit auditivo.
• A estrutura do pavilhão varia de extremamente mal formado até defeitos mínimos.

Microtia
O
estreitamento fibroso, ocupa em profundidade parte ou toda a

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