Pulsão e o destino
Introdução
Pulsão é um conceito que determina ou delimita toda a teoria da qual eles partem. A pulsão tem a ver com o brotar no corpo da sexualidade. No sentido que eu vejo a pulsão, assim como na sócio antropologia do sobre eu, a pulsão ela parte não do corpo biológico, diremos, fisiológico, anatômico, ou do corpo psicanalítico, mas parte de uma construção social localizada na cultura.
Se para Freud a pulsão parte, bruta do corpo, outro estudiosos seguem a teoria que a pulsão chega até o corpo, à pulsão tem como destino final o corpo, mas diferentemente de Freud também, a pulsão não parte do corpo, a pulsão parte de um ambiente cultural que vai construir o corpo, segundo aquilo que Freud chamou em a lei de principio de prazer, de repetição.
Desenvolvimento
Freud lança a teoria das pulsões, e a primeira vez que ele usa a palavra pulsão em 1905, na obra Os três ensaios para uma teoria da sexualidade, ele lança de uma maneira cabal a sexualidade infantil (na época era um grande tabu discuti esse tema). Nesses ensaios ele aborda a questão, da sexualidade e da perversão primal da criança. Todo bebe ao nascer, ele tem um núcleo de loucura, um núcleo psicótico, e a um núcleo de perversão sexual.
A pulsão estaria na fronteira entre o físico e o psíquico, um primeiro conceito para ter que possamos aprofundar mais. Para nós falarmos, que a pulsão tenha uma representação no inconsciente, já que o inconsciente nós podemos dizer a grosso modo, que ele é uma estrutura simbólica, tanto real, quanto imaginário. Vamos pensar que inconsciente é uma estrutura simbólica, a pulsão bruta selvagem não tem acesso ao inconsciente, podemos chamar de pulsão bruta aquela que chamamos necessidade. A necessidade na interação da criança ou bebe com o pai ou a mãe, a uma demanda de que essas pulsões sejam minimizadas, mortificadas, castradas, cortadas o exerço de pulsão. Então, passamos da necessidade para o desejo. Com as pulsões baixas, minimizadas, chegamos ao estágio do