Publicidade e mito
Mito: Narrativa dos tempos fabulosos ou heróicos, de significação simbólica, ligada a cosmologia, referente a deuses encarnadores das forcas da natureza e ou aspectos da condição humana. Uma ideia sobre forma imaginativa, em que a fantasia sugere e simboliza a verdade que deve ser transmitida. Representacao de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição. Influi significativamente em seus comportamentos.
“Mais do que a fome do mexerico, o ser humano tem fome de historias, de narrativas. Isso explicaria muito do sucesso da industria do boato’’.
Seres humanos – Possuem estruturas de pensamento imaginativas que nascem como uma forma de resposta a consciência de suas próprias limitações quando o homem se depara com sua mortalidade.
Ação imaginativa nas questões angustiantes e geradoras de ansiedade no homem. – Historias que contamos para acalmar alguém que esta em crise. Um meio de fugir da realidade orgânica limitada.
Ao abordar somente questões de fome, tragédia, mortes, catástrofes e miséria, mais do que um gosto pela desgraça, o ser humano faz dela seu principal tema por conta da sua insegurança e angustia. Parece que há nessa reação, uma tentativa de inverter a morte por meio de uma ação imaginativa, contanto historias sobre a vida das pessoas.
Não se pode, portanto, negligenciar os processos de pesquisa e planejamento de campanha, já que a cultura determina a aceitação ou não de um produto, de acordo com a capacidade de evocar conteúdos do imaginário, provocando ou não uma identificação do publico consumidor.
MITO E ESTEREOTIPO, A PASTEURIZACAO CONTEMPORANEA DO MITO
A cultura de massas, para atingir seus objetivos e entender sua ação, precisou encontrar uma forma de homogeneizar o gosto publico.
Outro conceito de mito: O da criação de tipos, MITOS DA MÍDIA, criados a partir de uma estética do estereótipo da produção em serie, para incentivar o consumo em massa.
A noção de participação cultural,