Psicólogo e paciente, uma relação em busca da excelência.
Psicólogo e paciente, uma relação em busca da excelência.
No livro “Psicologias – Uma introdução ao estudo de Psicologia”, dos autores Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado e Maria de Lourdes Trassi Teixeira; aborda em um de seus capítulos o texto “O psicólogo não adivinha nada”, onde foca na questão da psicologia profissional.
A psicologia é uma ciência bastante delicada, pois trabalha com uma máquina muito complexa: O ser humano. Portanto, ela exige do profissional um entendimento vasto sobre a área e consequentemente a disponibilidade de aprimoramentos que necessitam determinados casos, afinal, lidar com pessoas é saber que cada ser é diferente e exige uma maneira específica de tratamento.
O psicólogo usa de instrumentos teóricos para ajudar o paciente a uma melhor compreensão de si mesmo, visando o bem estar do indivíduo perante suas dificuldades. Diante da necessidade de analisa-lo, o profissional necessita não só da observação comportamental, como também utiliza o diálogo no levantamento das bases para o diagnóstico.
Ao meu entendimento, excetuando alguns casos de baixa intelectualidade, o psicólogo só conseguirá exercer sua profissão, com excelência, se tiver a colaboração do paciente. Afinal, diagnosticar pessoas que se negam a receber ajuda é obter bases incompletas.
Contudo, temos em vista a complexidade do trabalho deste profissional, o qual se vê diante de distintas questões, exigindo-o um método que favoreça seu paciente e que seja eficaz, independente de uma ação voluntária ou