psicopatologia

1182 palavras 5 páginas
FACULDADE DE CINCIAS HUMANAS E LETRAS CURSO DE PSICOLOGIA CELINA LANA 11210123 DANIELLE SOUTO GEISIANE VASCONCELOS POR QUE NO A FENOMENOLOGIA BELO HORIZONTE 2014 Por que no a fenomenologia O texto surgiu da necessidade de propor um embasamento seguro, para a atuao do psiclogo que se especializou na rea do psicodiagnstico. (AUGRAS, 1997, p.7). Ele aborda vrias temticas dentre elas uma das reas da Psicologia que o Psicodiagnstico e de como ainda falta no Brasil uma regulamentao sobre. Sendo uma das reas a serem seguidas o estudante de Psicologia no ltimo ano de curso se v diante de uma caminho profissional que se torna cada vez mais estreito, desta forma quando ingressa no mercado de trabalho a tendncia que se procure receitas de eficcia comprovada devido a sua insegurana para exercer uma profisso to complexa. Ao se deparar com essa realidade o Psiclogo recm formado entende a importncia do supervisor e constata que muitas vezes o mesmo no teve como construir um embasamento terico, uma vez que os cursos de ps-graduao em Psicologia Clnica so relativamente recentes e que aprenderam na prtica. Outro ponto que o texto aborda o surgimento da Psicologia Clnica em 1896. De incio teve seu nome associado a prtica mdica e ideia de doena. A Psicologia Clnica descende da Psicopatologia tendo o diagnstico e a terapia como as suas especialidades. O texto afirma que a Psicologia Clnica no caminha com as prprias pernas pois a mesma continua fazendo uso da linguagem da Psicopatologia, ao dizer que no haveria problema nisso se a psicologia clnica conseguisse tornar-se autnoma, se elaborasse os seus prprios conceitos e a sua linguagem especfica (AUGRAS, 1997, p.9). O autor questiona inclusive se a Psicologia Clnica merece o status de cincia (AUGRAS, 1997, p.8). Mais a frente o texto comea a discutir as noes de normalidade e patologia, sendo que na elaborao de um laudo comum que se associe o mesmo a quadros patolgicos, mas que nem sempre se faz necessria essa associao. A

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