Psicopatia

Psicopata no contexto social

Sumário: Resumo; Introdução; Caracterização de um psicopata; Os grandes mitos e equívocos da psicopatia; Inimputabilidade do psicopata; Considerações finais; Referências.

Resumo
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Palavras-chave: Psicopata. Psicopatia. Equívocos. Caracterização.

1 Introdução

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2.1 Caracterização de um psicopata Quem nunca explodiu de raiva por uma determinada situação, nunca agiu sem pensar? Quem nunca dramatizou uma situação ou deixou de ajudar alguém por falta de tempo ou até mesmo de vontade? Raiva, impulsividade, drama e egoísmo são sentimentos que fizeram e, esporadicamente, fazem parte do cotidiano de cada um, normalmente. O real problema é quando essas situações ocorrem exageradamente, a partir daí, poderemos estar presenciando ou até mesmo vivendo uma situação de transtorno de personalidade, também conhecido como sociopatia ou a tão famosa psicopatia, afinal, "Todos nós temos um pouco de tudo, o problema é a quantidade deste distúrbio" (GUIDO, 2013).
Sem perceber, podemos estar em contato com psicopatas no nosso dia a dia, visto que são pessoas extremamente inteligentes, simpáticas e sedutoras.
“Os psicopatas geralmente percebem bem o outro e analisam todas as situações friamente, tomando as melhores decisões, já que são indivíduos que não sentem culpa, remorso, ou qualquer outro tipo de sentimento e, portanto, vivem apenas pelo próprio prazer, sem se importar com ninguém. Tudo o que ele quer é atingir o próprio objetivo” explica Lara Luiza Soares de Souza, psicóloga do Einstein.

Os sintomas da psicopatia podem começar desde cedo, crianças que maltratam animais ou outras crianças, mentem muito ou são violentas tem grandes chances de se tornarem um psicopata. É importante ressaltar que o diagnóstico da psicopatia pode ser dado apenas após os dezoito anos e apenas com a análise de um psiquiatra, antes disso, mesmo que os sintomas forem exatos, o diagnóstico é chamado de Transtorno de