Psicologia

1047 palavras 5 páginas
René Descartes (1596-1650)
Biografia: Filho de advogado, René Descartes mais conhecido como Descartes, estudou em uma instituição onde os educadores eram os jesuítas. A sua educação, portanto, foi baseada na autoridade divina da Igreja e também, a saber, fazer o uso rigoroso da razão.
Pode-se dizer que, Descartes foi “mimado” pelos jesuítas, pois, era tratado de modo diferencial dentre outros alunos. Ele era privilegiado. Podia fazer seus próprios horários ao invés de seguir o da instituição, além de acordar a hora que lhe fosse favorável. Isso era concebido ao mesmo por ser considerado um aluno brilhante.
Depois de se formar aos 18 anos quis ir mais além da educação que lhe foi proporcionada. Queria estudar por si só, estabelecendo os seus parâmetros e modos de viver e vivenciar o mundo. Assim os anos de sua vida em “busca” de se redescobrir não são muito documentados.
O Contexto que Descartes viveu ajudou muito a abrir seus horizontes. A renascença que trazia mudanças nas artes e nas ciências. A arte é tomada com novos autores com uma visão um tanto diferente do que foi visto em outras épocas. E descobertas na ciência como telescópio e microscópios, ajudaram a se tornar mais possível de se pesquisar e comprovas novas visões.
Depois da elaboração e publicação de The Pasions of the Soul, Descartes foi convidado pela Rainha Cristina da Suécia para lhe dar aulas. Para que estava acostumado em levantar em horários propícios para si mesmo, esse esforço matinal fez com que Descartes ficasse doente e falecesse.
Visão do Homem: Com uma visão dualista, ele acreditava que o homem tinha seu corpo separado da mente. Ou seja, os dois não eram uma coisa só. A mente era vista como somente para raciocinar e o corpo, como um essência de maquina. Provendo assim somente os movimentos.
E com uma visão dicotomia cartesiana separa os homens dos animas tendo em vista que, os animas não eram capazes de raciocinar, somente se moviam. E já o ser humano sabia fazer a ligação

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