psicologia

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O seguinte trabalho aponta para a tendência do aumento das respostas sociais e jurídicas ao comportamento infracional realizado por adolescentes, e demostra que a noção de adolescência e infantil corresponde a uma construção social, não iremos considerar a chamada “delinquência verde” que trata dos delitos e infrações contra o meio ambiente porque esses crimes embora cometidos também por jovens, em sua maioria e cometido por corporações, nem a delinquência contra a modernidade embora o adolescente também possa atacar o pluralismo e a diversidade, porque são indivíduos ativos e passivos podem causar dor e danos em qualquer contexto.
Desde o início do século XXI um progressivo endurecimento das reações sobre as ações feitas por crianças e adolescentes, indicando a baixa tolerância da sociedade em geral para esses comportamentos, o sentimento de insegurança nas áreas urbanas somados a ampliação dos crimes por menores mais o destaque dado pelos meios de comunicação construiu para a construção da demonização juvenil. Vários países europeus estão recomendando uma abordagem mais estratégica para combate eficazmente esses problemas, enquanto na américa do sul principalmente o Brasil está sendo discutida a diminuição da maioridade penal para 16 anos.
Nos últimos vinte anos uma crença equivocada vem dizendo que o ECA e um regime protecionista que não permite a responsabilização da criança e do adolescente, esse imaginário veio patrocinado por uma concepção critica radical que assenta sobre a eficácia da ampliação de um princípio constitucional e legal da proteção integral.
Não vai longe o tempo em que a criança, o adolescente e o adulto era tratados exatamente da mesma forma sem qualquer consideração das diferenças típicos do estágio de desenvolvimentos de cada um, somente a partir do novo modelo pedagógico instalado no século XVIII se passou a pensar na infância e a adolescência como etapas normais esperadas e previsíveis nos desenvolvimentos dos seres humanos, a criança

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