Psicologia
No primeiro tópico trata-se da visão do autor sobre a perspectiva do modo ocidental dos processos de produção, distribuição e consumo de vida na sociedade.
Com a modernização entendemos que os processos antigos evoluiram e garantiram ao trabalhador condições favoráveis e dignas, porém encontramos na leitura fatos contrários, sendo o seu responsável o capitalismo.
Durante essa trajetória é claro que haveria percalços afinal de contas estamos li dando com seres humanos e mesmo que seja de uma maneira implícita e informal os operários criam uma espécie de organização contra organização, fazendo com que de maneira sucinta e restritiva fosse ameaçada a diminuição do poder que cada trabalhador de oficio tinha no processo de produção, isso porque as empresas não queriam ter que enxergar que os funcionários era sim os responsáveis e que eles não estavam fazendo um favor em contratá-los e sim ao contrario. Gerando assim fortes lutas sindicais e altos níveis de resistência por parte dos operários.
O Taylorismo-Fordismo que gerava a mesma operação repetida mecanicamente centenas de vezes por dia não incentivava qualquer crescimento intelectual, não gerava qualquer identificação com o trabalho e trazia pouca satisfação. Desta forma, o fordismo estimulava o estranhamento entre trabalho e trabalhador.Muitas insatisfações surgem dos indivíduos com a rigidez deste modo de produção, pois, tal procedimento implicava a intensificação da jornada de trabalho extenuante e a eliminação do saber do indivíduo como elemento constitutivo do processo de trabalho. Nessa concepção gerou uma crise que trouxe como benefício o aumentando da valorização de Mao de obra operaria.
A importância com os funcionários bem diferente do item acima, também é abordado no texto, pois o movimento de valorização das relações humanas no trabalho surgiu da constatação da necessidade de considerar a relevância dos fatores