psicologia

651 palavras 3 páginas
UNIVERSIDADE CEUMA
Psicologia 7º: TTP Psicanálise.
Professora: Julia
Aluna: Kenia Leticia Maximo Costa. CPD: 943046
NASIO J-D, A Histeria: Teoria e Clínica Psicanalítica.
RJ - Zahar 1991.

FICHAMENTO

“A psicanálise e a histeria continuam tão indissociáveis, que a terapêutica analítica é regida por um princípio fundamental: para tratar e curar a histeria é preciso criar artificialmente outra histeria.
Decididamente, o tratamento analítico de qualquer neurose não é outra coisa senão a instauração artificial de uma neurose histérica e sua resolução final.”
(NASIO J-D, pg.09)
Comentário
Ao final da análise , esta nova neurose que fora criada entre o paciente e o psicanalista, obtém uma resolução, o que significa dizer que as questões resolvidas na neurose inventada, dão suporte e alternativas de resolverem também a neurose que deu início a análise.
“Reconheceremos na histeria uma neurose geralmente latente que, na maioria das vezes, eclode por ocasião de acontecimentos marcantes ou em períodos críticos da vida de um sujeito, como por exemplo na adolescência”
(NASIO J-D, pg.13)
Comentário
Os sintomas histéricos faziam sentido e tinham ligações com traumas vivenciados e impulsos reprimidos. A histeria causava sofrimento, mas também era uma forma de fugir da realidade ou esconder-se das questões que essa realidade propusera.

“Troquemos agora de lugar e nos instalemos no ponto de vista relacional, o que é adotado pelo psicanalista comprometido com o trabalho da escuta. Sua concepção da histeria construiu-se não somente através do ensino teórico das obras de psicanálise, mas sobretudo a partir da experiência da transferência com o chamado analisando histérico”
(NASIO J-D, pg.14)
Comentário
O psicanalista além de estar sempre atualizado quanto as teorias sobre a histeria, precisa também levar em consideração os aspectos singulares de seu paciente, saber-se permanentemente em aprendizado, pois cada pessoa mesmo que traga características de uma mesma

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