Psicologia
O apenado G. de 22 anos está sob acompanhamento psicológico em sua divisão penitenciária onde cumpre sentença por tentativa de homicídio e formação de quadrilha. Apesar das provas apresentadas durante o julgamento G. se considerava inocente, responsabilizando o grupo de amigos por tal influência. G. resolveu participar das sessões de psicologia como forma de compreender suas responsabilidades frente a sua acusação. Junto ao profissional de psicologia, sempre mantinha em seus relatos sua inocência e um ímpeto por sua ressocialização. O tempo da sentença estava sendo cumprido por G. com sinais claros de bom comportamento, sem antecedentes criminais, vislumbrando uma liberdade condicional. Seu pedido foi aceito e a poucos dias de sua liberdade em uma de suas últimas sessões dentro da instituição, relata ao profissional que cometera um roubo, um pequeno delito, que estava conectado a sua acusação. O profissional resolve quebrar seu sigilo e relato o fato às autoridades que rapidamente revogam o pedido de liberdade condicional de G.
A) Considerando a atitude do profissional de psicologia, a luz das questões do código de ética profissional, podemos afirmar o que sobre sua atitude?
B) Quais as repercussões psicossociais para G. com esta quebra do sigilo profissional e como fica a relação apenado ? terapeuta neste caso a luz da ética.
2) Considere o caso a seguir e marque a afirmativa correta:
M. de 25 anos e A.C. de 30 anos eram um casal feliz, com uma vida muito próspera que se frutificou em um casal de filhos (E. 4 anos e S. 3 anos). Durante os 05 anos de casamento houve dificuldades na relação afetiva, mas sempre ajustes eram realizados. O empenho para a paz era unilateral e deixava marcas imperceptíveis para a família, mas não para quem se sentia agredido. Após este período de relação matrimonial houve um grande conflito sem possibilidade de reparação, onde M. resolveu pedir a separação, pois não aguentava