psicologia

RESUMO

Após vários debates enérgicos em sala de aula, afirmo que todos que participaram concordam com a idéia de que a mídia influencia e que nós de uma forma ou de outra somos influenciados. Todos os dias somos bombardeados por diversos meios de comunicação (mídia) que, em comum, tem o objetivo de nos vender alguma coisa. Uma idéia, um produto, um sonho, etc. O meio publicitário atinge, na maioria das vezes, seu publico alvo de acordo com o objetivo de seus idealizadores. Mas até que ponto a mídia influencia nossas vidas? A partir de quando a liberdade torna-se libertinagem? Até mesmo para criticarmos algo, devemos ao menos olhar para os próprios pés, não posso generalizar todas as pessoas que assiste um determinado programa se eu assisto outro do mesmo nível ou até assisto o mesmo só para criticá-lo. Esse exemplo também serve para música, religião, classe social, opção sexual e etc. Existem várias culturas no Brasil, somos um povo diversificado, onde cada pedaço de chão conta uma história. Uma pessoa culta pode assistir o BBB, enquanto um ignorante que prefere a internet generaliza a todos que assistem a este programa de burros ou alienáveis.

Em alguns casos é interessante questionarmos a força da comunicação como influência das atitudes da massa popular a qual atinge. Por isso, a responsabilidade dos veículos de mídia é enorme, afinal uma marca forte pode influenciar uma quantidade significativa de pessoas tanto positiva como negativamente. As empresas, estrategicamente, estimulam a aquisição de novas mercadorias, independentemente da constatação de necessidade, ou seja, compramos sem precisar. E quem é o maior alvo do “comprar sem precisar”? As crianças. Mesmo com um consumidor mais inteligível culturalmente, a manipulação e desfiguração de conteúdo ainda persistem.
Como visto no documentário passado em sala, por ser um público extremamente sugestionável, persuadido com facilidade, as crianças são vistas pelas empresas como parte relevante