Psicologia

Margaret Mead
(Filadélfia, 1901 - New York, 1978)

Antropóloga americana. Nascida em uma família de classe alta e de grande cultura, seu pai era um professor de economia na Universidade da Pensilvânia, e sua mãe era socióloga profissional. Desde 1921, ele estudou psicologia e antropologia na Universidade Columbia, em Nova York, onde, no final de sua carreira, foi contratada como professora associada. Ela também estava intimamente ligada ao Museu Americano de História Natural. Seus grandes amigos e simpatizantes daquela época foram dois dos grandes mestres da antropologia norte-americana na primeira metade do século XX: Franz Boas e Ruth Benedict. Incentivada por eles, decidiu realizar várias campanhas de campo: estava em Samoa em 1925 e, em seguida, nas Ilhas do Almirantado entre 1928 e 1929. Nas suas observações sobre as duas culturas foram extraídos materiais para vários livros importantes: Vinda de idade, em Samoa. Um estudo psicológico da juventude primitivo pela Civilização Ocidental, 1927; Crescendo na Nova Guiné. Um estudo comparativo de Educação Primitiva, em 1930; e Organização Social de Manu'a, no mesmo ano. Eles são intensos estudos sobre a relação entre a psicologia e a personalidade individual e condicionamento e impressões impostas pela estrutura cultural de cada tradição. Eles criticaram duramente as teorias explícitas de Lucien Lévy-Bruhl sobre a mentalidade pré-lógica dos povos chamados primitivos, e Sigmund Freud sobre a relação da mentalidade primitiva e mortalidade infantil. Entre 1931 e 1933, Margaret Mead, mais uma vez deixou os Estados Unidos para viver entre os nativos da Nova Guiné três comunidades: a Arapesh Mundugumor e chambuli. Dentro destas sociedades estudadou como as condições culturais afetam a educação (relacionadas principalmente com as circunstâncias biológicas) na personalidade e papéis sociais de mulheres e homens. Ela estava em sua campanha entre chambuli, em 1933, onde conheceu o homem que mais