Psicologia
Transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalita
Produção feudal: subsistência; senhor X servo; domínio econômico e político da aristocracia e do clero
Poder ideológico: clero
Teocentrismo: predeterminação do humano
Visão de mundo: hierarquizado, finalista e estático.
Visão de conhecimento: fruto da revelação; a razão estava submetida à fé
Desenvolvimento do sistema capitalista de produção
Criação de classe trabalhadora livre
Alterações ideológicas
Visão de mundo: infinito, indeterminado, em movimento
Visão de ser humano: livre, capaz de conhecer e transformar a natureza
Antropocentrismo
Questionamento do dogmas da Igreja e da existência de Deus A razão passa a se desvincular da fé
Conhecimento
Tem como base a matemática, geometria, observação e experimentação
Ascensão da burguesia como classe econômica
Pensamento: ênfase na razão, liberdade e individualização humana.
Teorias: racionalismo, mecanicismo e liberalismo.
Experiência de vida privada
Apenas a família nuclear ocupa as residências
Construção de lugares privados
Ser humano: ser singular, capaz de transformar, conhecer e ser conhecido
Idéias mecanicistas: equipara o funcionamento do relógio as leis que regem o mundo e a natureza
Entre os séculos XVII e XIX, surgiram a concepção dos seres humanos como máquinas e o método – o método científico – mediante o qual era possível investigar a natureza humana. As pessoas se tornaram máquinas, o mundo moderno foi dominado pela perspectiva científica e todos os aspectos da vida passaram a ficar sujeitos a leis mecânicas.’ (Schultz & Schultz, 1994:36) p.80
Produção do conhecimento
Correntes teóricas: racionalismo, empirismo e mecanicismo
Razão: instrumento pelo qual o homem pode desvendar as leis naturais
Empirismo: utilizar a observação nos estudos experimentais
Mecanicismo: leis que garantem a regularidade do funcionamento do mundo
Desvendar o ser