Psicologia e a saúde do idoso
Segundo Marks, Murray, Evans & Willig e Ogden (2000, apud Teixeira 2004) a psicologia da saúde é a aplicação dos conhecimentos e das técnicas psicológicas à saúde, às doenças e aos cuidados de saúde.
De acordo com Teixeira (2004) a psicologia da saúde, que dá relevância à promoção e manutenção da saúde e à prevenção da doença, resulta da confluência das contribuições específicas de diversas áreas do conhecimento psicológico (psicologia clínica, psicologia comunitária, psicologia social, psicobiologia) tanto para a promoção e manutenção da saúde como para a prevenção e tratamento das doenças, tendo como finalidade principal a compreensão de como pode ser possível, através de intervenções psicológicas, contribuir para a melhoria do bem-estar dos indivíduos e das comunidades.
O mesmo autor diz ainda que a intervenção de psicólogos na saúde, além de contribuir para a melhoria do bem-estar psicológico e da qualidade de vida dos usuários dos serviços de saúde, pode também contribuir para a redução das internações hospitalares, a diminuição da utilização de medicamentos e utilização adequada dos serviços e recursos de saúde.
Segundo Hargreaves (2010) foi criada em 04 de janeiro de 2001 a Lei nº 8.842, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. A lei define quem é idoso, pelo critério da idade. Assim, todos aqueles que têm mais de 60 anos entram nesta categoria. O principal objetivo desta lei é de “assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.”
O Estatuto do Idoso (2003) define que o idoso possui garantia de prioridade, ou seja, atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; destinação privilegiada de recursos públicos nas