Psicologia Sócio-hitórica
Uma questão bastante abrangente na psicologia é o desenvolvimento do psiquismo no ser humano.
O fenômeno psicológico refere-se a subjetividade de cada um, as experiências pessoais.
Quem iniciou o estudo sobre os fenômenos psicológicos foi Wundt, no entanto ele considerava nos humanos um processo natural, que não tinha relação com o mundo exterior. Em outras palavras para Wundt, nascemos de um modo, e nossas condições de animais nos torna quem somos, sem futuras influências.
Entretanto, Vygostsky mudou essa ideologia na psicologia. Para ele, o fenômeno psicológico é resultante de experiências coletivas e culturais, e assim foi criada a psicologia sócio histórica.
Desde então, os estudiosos dessa corrente afirmam que a nossa estrutura psicológica foi construída ao longo de milhares de anos, desde o começo da humanidade, estávamos construindo o nosso psique. Visto assim, o mundo psíquico não é algo constante, pois ele se modifica com o passar da história.
Desse modo, o fenômeno psicológico não nos pertence. Ele é resultado dos nossos instintos, algo construído pelos humanos, no coletivo. Para eles, se o mundo se modifica, é porque o ser humano mudou, assim, se transformando, a exemplo da criação dos instrumentos, com isso, houve uma mudança na capacidade dos humanos.
Para os sócio históricos não há natureza humana, pois é um conceito universal e abstrato. Algo que caracteriza e não necessariamente nos fornece uma habilidade.
Os fatores primordiais para se conhecer um indivíduo segundo a psicologia são: analisar os relacionamentos sociais, o contexto histórico e o ambiente do mesmo.
Para Gonzales-Rey, o sentido parte de um pensamento individual, vivenciado ou não, que influi na sua “produção de sentido”, de acordo com a vivencia social, mas que não afete a sociedade. Portanto, é uma subjetividade humana.
A pratica sócio histórica é aplicada em um campo amplo da psicologia, para entender a identidade pessoal e, a partir