Psicologia organizacional
O termo Psicologia Organizacional e do Trabalho foi empregado nas primeiras décadas do século XX. Inicialmente denominada como Psicologia
Industrial, em sua trajetória enquanto ciência aplicada. Seus objetos de estudo são os comportamentos do homem na realização de suas atividades de labor (trabalho) e tem por objetivos contemplar a adequação dos indivíduos nas organizações a fim de promover um bem estar geral entre organização e colaboradores, bem como, estudar os fenômenos psicológicos presentes nas organizações.
Deste modo, Bastos (2003), reforça a existência de dois grandes eixos de fenômenos, que envolvem aspectos psicossociais:o primeiro eixo destaca enquanto ferramenta social, as organizações formadoras de coletivos humanos.
Aqui cabe lembrar, a importância de caracterizar as organizações de trabalho como conjuntos de pessoas, cujas ações precisam ser coordenadas, a fim de atingir metas e objetivos que compõe a missão de uma organização.
No segundo eixo, destaca-se o trabalho, enquanto atividade básica do ser humano reprodutora de sua própria existência e da sociedade. Ao longo de todo o processo evolutivo é perceptível que houve a busca de um melhor entendimento dessa relação “homem-trabalho”. Vários povos e culturas diferentes conferiram e ainda conferem ao trabalho, uma significação exclusiva, baseada em sua cultura, e em suas crenças.
Ao adentrar nas organizações, os homens buscam satisfazerem suas necessidades emocionais, espirituais, intelectuais, econômicas dentre outras. No fundo, as organizações existem para cumprir objetivos e expectativas que os indivíduos isoladamente não podem alcançar.
2.1 Trabalhadores do Sec. XXI: Desafios do psicológico organizacional
Os empregados entram na organização com expectativas sobre o que eles poderão realizar profissionalmente e sobre o que a organização poderá oferecerlhes como condições de trabalho e formas de recompensa. Com o passar do tempo,
essas