Psicologia - Mente
Será que podemos confiar na nossa memória? Foi esta a pergunta que nos fizemos quando decidimos escolher o tema para este trabalho. É sem dúvida um desafio tentar perceber como funciona a nossa memória, se podemos confiar nela ou, se por outro lado, esta nos induz em erro.
Foi de esta premissa que partimos para a realização deste trabalho, pesquisando o assunto nas mais diversas fontes e concomitantemente tentando perceber e relacioná-lo com os conteúdos da disciplina.
Foi extremamente interessante constatar que existem indivíduos que possuem capacidades mnemónicas extraordinárias, assim como perceber que por vezes o nosso cérebro nos “prega partidas”, as chamadas falsas memórias. Mais ainda, compreender que todos nós estamos sujeitos a estas, independentemente das capacidades, extraordinárias ou não, de memória.
Um dos aspectos que, enquanto alunas de Psicologia, nos enriqueceu tem a ver com o facto de termos compreendido parte dos conceitos e processos apresentados no artigo por já termos um conhecimento a priori dos mesmos, veiculados pela disciplina. Não obstante, este facto aguçou-nos ainda mais a curiosidade para melhor entendermos o conteúdo do artigo.
Sem dúvida que a conjugação destes dois fatores nos permitiu uma melhor compreensão não só dos conteúdos leccionados, como também de novos conteúdos presentes no artigo.
Para terminar consideramos que a elaboração deste trabalho será uma mais-valia, uma vez que permitirá o relacionamento e aprofundamento dos mais variados conceitos.
Será a nossa memória assim tão infalível? Será que é verdadeiramente confiável?
A resposta é, provavelmente, não. Regularmente modificamos, distorcemos e criamos memórias.
Antes de mais, e tendo em conta o conteúdo do artigo, importa relembrar que a memória se divide em três tipos: memória sensorial, memória a curto prazo e memória a longa prazo. Dentro desta última existe ainda a memória declarativa (episódica e semântica) e memória procedimental. O que é