Psicologia humanista
A enfermagem a cada dia se firma como ciência e busca seu aperfeiçoamento a cada dia buscando mesmo em outras áreas do saber técnicas e bases para uma melhora na assistência ao paciente.
A psicologia humanista olha o ser humano de forma única, reconhecendo que todos temos nossas necessidades básicas e precisamos satisfaze-las, desta forma a enfermagem somou o conhecimento da psicologia ao conhecimento pré existente para que as necessidades de seus clientes pudessem ser melhor assistidas.
Psicologia humanista e sua relação com a Enfermagem
A psicologia humanista é um ramo da psicologia, em geral, e da psicoterapia que trata o indivíduo ou paciente através da abordagem centrada na pessoa, ou seja, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização que o conduz ao desenvolvimento de sua personalidade. Essa força, muitas vezes, é impedida por acontecimentos ou fatores externos de se desenvolver por completo e, assim, mais na frente a pessoa não apresente seqüelas. A psicologia humanista busca, assim, uma humanização da psique, considerando o homem como um processo em construção, detentor de liberdade e poder de escolha.
A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70, como uma reação às idéias psicológicas pré-existentes - o behaviorismo e a psicanálise - que se detinha somente aos comportamentos individuais, embora não quisesse revisá-las ou adaptá-las, mas dar uma nova contribuição à psicologia.
Segundo Amante et al (2009) na década de 50 a enfermagem passou a ter a necessidade de pesquisar e contribuir para o saber cientifico, nesta década os enfermeiros começaram a buscar por teorias próprias afim de cooperar com a ciência.
O Humanismo em Psicologia se opõe às outras duas principais correntes de pensamento – a Psicanálise e o Behaviorismo – por não considerar o ser humano como fruto passivo de forças alheias à sua vontade. Toda a prática adotada em qualquer