Psicologia Humanista
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE– UERN
Pró–Reitoria de Ensino de Graduação-PROEG
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE
Aluna: Monaliza Nascimento.
Trabalho apresentado á disciplina Psicologia da Educação do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte como componente avaliativo para o semestre 2014.1
Mossoró/RN
2014
Piscolgia Humanistica A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70, como uma reação às idéias psicológicas pré-existentes - o Behaviorismo e a psicanálise - embora não quisesse revisá-las ou adaptá-las, mas dar uma nova contribuição à psicologia. As críticas ao comportamentalismo giravam em torno de sua abordagem estreita, artificial e estéril da natureza humana, que reduzia o homem à máquinas e animais propensos ao condicionamento. A divergência à psicanálise se mostrava no questionamento à ênfase no inconsciente, nas questões biológicas e eventos passados, no estudo de pessoas neuróticas e psicóticas e na compartimentalização do indivíduo. O movimento humanista teve forte influência das filosofias existenciais e da fenomenologia. As convicções e as certezas começam a ruir no século XX, quando a razão começa a entrar em crise devido à existência da corrida armamentista e à pouca contribuição dos avanços tecnológicos na diminuição da desigualdade social no mundo. O existencialismo tem o homem como ponto de partida nos processos de reflexão e a fenomenologia, a consciência do ser sobre algo, a investigação da experiência consciente: o fenômeno. Com Heidegger, filósofo fenomenológico, há um retorno à teoria do conhecimento e das questões ontológicas. O ser e a existência do todo passam a ser a questão central.
O existencialismo fenomenológico, enquanto método apreendido pelo movimento humanista se pauta em três questões:
- Redução Fenomenológica
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