Psicologia do juizes

1293 palavras 6 páginas
Aplicações da Psicologia Jurídica

1 – Psicologia dos Juízes
Divide-se em dois segmentos: Sistema Inquisitorial e Sistema de Confrontação.
No sistema Inquisitorial que também é chamado de modelo dos Juízes, não existe a presençade jurado, também não é necessária a vista oral ou confrontação entre pessoas jurídicas. Já o Sistema de confrontação é conhecido como Sistema de contrários, ou procedimento de Juízes populares, existindo geralmente a presença de jurado. São apresentadas as versõesdos fatos através do advogado de defesa e do promotor de justiça.
As decisões judiciais são realizadas conforme inúmeras decisões complementares são tomadas, ou seja, são tomadas decisões previas antes da decisão final. Os juízes e os juradossão os protagonistas judiciais na sala de justiça.
Com a aparição de tribunais de jurados, o poder judicial ficou mais democratizado, diminuindo o poder do Juiz que é o conhecedor das leis que age pela ciência. Com os jurados que são leigos, acontece totalmente inverso, pois agem por emoções já que não possuem conhecimento cientifico.
As sentenças judiciais são decisões complexas realizadas sob uma grande ambigüidade e com repercussões dramáticas para varias pessoas. Elas pode ser dividias em três dimensões distintas: a) Social, b) Individual e c) Dimensão Institucional.
Os acusados são analisados e caracterizados por algumas variáveis que provocam associação relativa com a gravidade da sentença. Exemplos: Sexo, raça, idade, educação, estado civil, as oportunidades de emprego, as relações sociais, o poder econômico, a maturidade ou a motivação para o cometimento do delito e outros mais.
Os antecedentes sociais e políticos e as expectativas de papéis, influenciam as decisões dos juízes.

2 – Psicologia dos Jurados
Através de estudos sobre os jurados, os psicólogos estão se interessando em descobrir quais seriam os processos psicológicos e os mecanismos envolvidosna tomada de decisão dos jurados.
Nas decisões dos jurados (no modelo

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