Psicologia da Gravidez

Psicologia da Gravidez

Psicologia da Gravidez

O livro psicologia da gravidez começou a ser escrito em 1973. Durante dez anos a autora buscou toda a evolução para conclusão do livro que vem mostrar a importância do trabalho conjunto do psicólogo e obstetra no pré-natal e pós-natal obtendo melhor resultado com a gestante. A autora Maria Teresa P. Maldonado mestre em psicologia clinica pela PUC/RJ, com vários livros publicados sobre a maternidade e paternidade. Pela Voz publicou além deste, Comunicação entre pai e filho e Como cuidar de bebês. No primeiro capitulo ela aborda a “Historia do amor materno” colocando visões diferentes inicialmente falou da visão religiosa que usa como referencia de amor materno Maria que mesmo sendo pura deu a luz a Jesus, evitando associar esse sentimento a Eva que gerou o filho cometendo o “pecado”. Depois é abordado o fato da fecundidade sendo tido como benção divina e a infertilidade como castigo. Na historia a demonstração do amor materno é variada como, por exemplo, antes do século XVII a relação mãe e filho eram vazias, as mulheres davam a luz e depois do parto se afastavam dos filhos que por sua vez eram criados por amas de leite. Com isso os laços de afeto se estabeleciam com certa fragilidade. Esse conceito foi mudando a partir do século XVII, foi percebido que as amas de leite não cuidavam como deveriam e a mortalidade infantil era muito grande além de que nesse novo período o parto deixou de ser assunto apenas de mulher e passou a ser encarado como um espetáculo principalmente para realeza contando com presença de cirurgião, parteira, auxiliares para manterem a mãe calma, o rei e os príncipes. No inicio do século XVIII além do parto se tornar um assunto da medicina com a implantação da cesariana não apenas como ultimo recurso e sim como uma escolha da mulher junto ao seu medico, a ideia de que a mãe é inteiramente responsável por seu bebê inclusive é ela que tem a obrigação de amamenta-lo. Mesmo com