Psicologia da gravidez

JABOATÃO DOS GUARARAPES, 10 DE MARÇO DE 2014.

Psicologia da gravidez

O livro psicologia da gravidez da autora Maria T. Maldonado traz aspectos histórico sobre a maternidade e suas importantes mudanças ao longo dos anos e os principais elementos presentes na gravidez.
Logo no inicio da leitura podemos identificar no contexto histórico as mudanças referente ao parto,onde sua assistência era feito por uma parteira e a apenas a mãe grávida podia estar presente,com o passar dos tempos o parto começou a ser visto por varias pessoas na realeza, nesta época o índice de morte de bebes eram altos devido as mas condições do parto.
O instinto amor materno foi questionado devido as mães entregarem seus filhos a uma ama de leite para serem criados durantes os primeiros anos de vidas, outro fato relevante foi os filhos ilegítimos que com a reforma católica passou a exigir castidade e fidelidade dos casais tornando difícil a situação de ter filhos fora do casamento, com isso muitas mulheres começaram a praticar o aborto, abandonando seus filhos as vezes até os matavam fatos esses que sugere a conduta de indiferença das mães.
Acompanhando as mudanças no século XVIII questões começou a exaltação do amor materno, questões cientificas sobre o processo de fecundação começaram a ficar claras,acreditava-se que a mulher só engravidava se sentisse prazer na relação sexual em contra partida descobriu-se que o prazer não era condição para fecundação,alguns médicos passaram a acreditar que a mulher frigida era mais fácil a fecundação devido a sua condição submissa a qual sua passividade na relação reteria melhor o esperma,com isso o prazer feminino era visto como supérfo-lo as vezes até contra indicado.
No culto a maternidade no séc XIX o lugar da mãe cresceu na sociedade assim como o do filho, nesse momento histórico a mulher delegada a função de educadora caindo sobre elas toda responsabilidades sobres os