Psicologia Comunitária
Site da Pesquisa: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v15n3/v15n3a02.pdf Acessado em: 06/04/2014
ORNELAS, J. Psicologia Comunitária: Origens, Fundamentos e Áreas de Intervenção – Análise Psicológica (1997), 3 (XV): 375-388.
O artigo em questão trata de assuntos da psicologia comunitária, no que diz respeito a suas origens, seus fundamentos e áreas de intervenção. Quanto às origens a psicologia comunitária surge em meados da década de 60, inspirada em modelos da II guerra mundial e pesquisas a relacionam com saúde mental e problemas sociais.
Dentro da psicologia comunitária temos algumas prioridades, tais como; Intervir a nível de prevenção primária, intervir a nível de comunidade e intervir numa perspectiva de mudança. Rapport (1977) é um autor citado no texto que enfoca a psicologia comunitária como uma mudança de paradigma, sendo que torna-se necessário saber como as questões são levantadas e que método é utilizado para que se obtenha respostas. Os psicólogos da área comunitária construíram uma nova visão da área, que traz como principal objetivo o estudo, o conceito e a intervenção nos processos pelos quais as comunidades, pudessem melhorar o estado psicológico geral dos sujeitos que nela vivessem.
Quanto aos fundamentos podemos citar ecologia, pois pressupõe-se, que o ambiente exerce efeitos no comportamento humano, sendo possível definir população como o grupo de indivíduos e comunidade como onde estes indivíduos vivem. Temos também a teoria da crise, é possível entender que as situações de crise, provém de uma falha na socialização ou de dificuldades de resposta as circunstâncias. No que diz respeito ao suporte social é necessário deixar claro que os indivíduos em situação de isolamento que não fazem parte de nenhuma rede social, ficam extremamente vulneráveis.
Sobre as áreas de intervenção podemos citar a intervenção social propriamente dita que trata de influências, orientações ou ações concretas no sentido de modificar