ECONOMIA NO FACEBOOK
Mark Zuckerberg fundou, juntamente a companheiros de classe, o The Facebook em fevereiro de 2004, enquanto frequentava a Universidade de Harvard. Até o final do mês, mais da metade dos estudantes não-graduados em Harvard foram registrados na página. Naquela época, Zuckerberg se juntou a Dustin Moskovitz e Chris Hughes para a promoção do site e o Facebook foi expandido à Universidade de Stanford, à Universidade Columbia e à Universidade Yale. No final de 2005, o Facebook possibilitou que os usuários compartilhassem fotos e foi liberado para ser acessado em todo o mundo, mas apenas por estudantes. No dia 26 de setembro do ano seguinte, o Facebook permitiu que qualquer pessoa pudesse criar a sua conta. Em 2011, com 845 milhões de usuários, a rede social já se encontrava em grande avanço. Em maio de 2012, um dos maiores passos da empresa: a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O preço dos papéis no dia do lançamento foi de US$ 38, chegando a atingir US$ 43,02 na primeira sessão. O Facebook precificou seu IPO no topo da faixa estimada, tornando-se a primeira empresa dos Estados Unidos a chegar à bolsa com um valor de mercado acima de US$ 100 bilhões. No final do ano, a rede social atingiu a marca de 1 bilhão de usuários. O Facebook tem um papel crucial no mercado que é o local onde se encontram os vendedores e compradores de determinados bens e serviços. Antigamente, a palavra mercado tinha uma conotação estritamente geográfica, mas isso já está deixando de ser assim. Hoje, com os avanços tecnológicos nas comunicações, as transações econômicas podem se realizar sem contato pessoal direto entre comprador e vendedor, tal como ocorre nas compras e vendas pela internet, em especial no Facebook.
Em uma economia capitalista, os problemas econômicos relativos à decisão sobre que tipos de produtos devem ser produzidos e a que preços serão vendidos esses produtos são resolvidos normalmente pelo livre jogo das forças de mercado –