Psicologia como ciência
A psicologia usada no cotidiano pelas pessoas em geral, é denominada de psicologia do senso comum. A psicologia como ciência é um processo cumulativo de conhecimento, que utiliza técnicas específicas, objetividade. Porém, a psicologia é uma ciência muito nova, ela ainda não apresentou teorias acabadas e definitivas, que permitam determinar com precisão seu objeto de estudo.
A psicologia estuda o homem em todas as suas expressões e possui diversos objetos, que se justifica com a elaboração de diversas teorias filosóficas referentes à preocupação humana. Porém é de extrema importância ressaltar aqui, que a concepção de homem que o pesquisador traz consigo, interfere na definição deste objeto de estudo da psicologia.
Não obstante, podemos dizer que a psicologia estuda a diversidade do homem. Além disso, avalia através de características diferentes a situação do homem perante a sociedade. Temos como exemplo o psicólogo comportamentalista, que tem por objeto de estudo o comportamento humano, o psicanalista que pondera o inconsciente e aqueles que estudam a consciência humana ou personalidade.
Contudo, como ciência a psicologia, forma profissionais aptos a utilizar em seu trabalho conhecimento cientifico e técnico, que possibilitam diagnosticar os problemas, e fazer a interpretação e intervenção adequada, que visa tornar a pessoa saudável, isto é capaz de enfrentar as dificuldades do cotidiano.
A psicologia depara-se com diferentes saberes e deve ser capaz de analisa-los sem preconceitos, talvez com até mesmo um pouco de imparcialidade, pois a única coisa que podemos afirmar, é que “o homem cria, constrói, desenvolve, evolui, tudo com um objetivo uno, buscar a felicidade!”.
Portanto, vale ressaltar a “matéria- prima” da psicologia, a subjetividade, que em linhas gerais é seu objeto de estudo. Sendo a maneira de “sentir, amar, pensar, fantasiar, sonhar e fazer de cada um”. Ou seja, a psicologia avalia as modificações que o individuo realiza