Psicologia Científica

1. INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais antigos o homem já se questionava sobre tudo o que lhe rodeava. Devido a esta curiosidade do homem pelo que estava a sua volta surgiu e desenvolveu-se a Ciência. A ciência é considerada um conjunto de conhecimentos sobre aspectos da realidade, sendo esta, as características da realidade, o seu objeto de estudo, expresso por uma linguagem sucinta e com máxima exatidão. Descarta-se, reafirma, reformula, acrescenta-se sempre novos aspectos, e assim a ciência prossegue. Isso faz da ciência um processo contínuo. Pode-se ainda caracterizar um elemento fundamental da metodologia científica: a objetividade. A validade do conhecimento está em suas conclusões serem separadas da emoção do pesquisador, para que possam ser passíveis de verificação a todos os pesquisadores (OLIVA, 2010). As primeiras ciências da humanidade, foram aquelas que se interessavam exatamente, pelo que estava fisicamente mais distante homem, como por exemplo, a Astronomia (RIES; RODRIGUES, 2004), seguida da Filosofia, Matemática, Ciência, Religião e a Psicologia (SILVA, 2007). O nascimento da Psicologia, como ciência foi no ano de 1879, separando-se assim, das outras ciências. Com o passar dos anos várias perspectivas históricas que fazem parte da Psicologia Científica foram surgindo, tais como: o Estruturalismo, o Funcionalismo, o Behaviorismo, a Psicologia da Gestalt e a Psicanálise (RIES; RODRIGUES, 2004). Este trabalho teve como objetivo aprimorar os conhecimentos acerca da Ciência e da Psicologia Científica.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 CIÊNCIA
De acordo com Oliva (2010), o conceito de ciência está agregado à habilidade de refutação inteligente aos problemas e à procura sistemática por conhecimento, baseando-se principalmente na explicação e dominação da natureza. A constante atividade do poder do homem sobre a natureza começou a ser notório, de forma mais clara, com as teorias de Francis Bacon.