Práticas Participativas na Gestão e no Planejamento
O planejamento participativo em uma gestão democrática é sem dúvida de suma importância para a consolidação de uma democracia evolutiva dentro de uma organização. O planejamento estratégico não surge de um decreto imperial, mas de uma participação conjunta, colaborativa de todos que estão envolvidos no sistema de tal organização.
Entretanto, para que isso seja uma realidade, é preciso que os gestores de tais instituições criem estratégias que mobilize a todos a participar do processo deliberativo da instituição, que estão inseridos.
É considerando as varias concepções a cerca dos vários significados e proporções que alcança o planejamento estratégico dentro das organizações, que se tem uma visão ampla e de longo prazo, que possibilita compreender porque as ações isoladas não surtem bons resultados.
Nos tempos atuais é importante entender o planejamento como elemento fundamental para uma gestão séria e bem sucedida. Garantindo assim a construção de uma sociedade mais justa, a qual forma o pilar do desenvolvimento econômico dos Estados, municípios, e por que não falar do próprio país, pois não há do que se falar em Práticas Participativas na Gestão e no Planejamento sem a participação da sociedade.
A participação da população, através de eventos sociais, tem como principal função auxiliar na tomada de decisões a cerca dos problemas urbanos, vivenciados pela própria. E esta participação é de imensa importância, pois contribui para a descentralização do poder Estatal sobre o rumo da cidade e a transparência das decisões dos problemas urbanos. Com isso, o objetivo é a obtenção de uma distribuição mais igualitária de oportunidades na cidade. Assim, a importância da participação popular na gestão e, em especial, na elaboração de planos diretores, reproduz um desenvolvimento democrático.
O exercício desta prática produz benefícios incalculáveis no ambiente social, leva a sociedade ao amadurecimento, reproduzindo