Prática II
QUÍMICA EXPERIMENTAL – GE2M
CAROLINA COLA FERREIRA E CASTRO
JACKELINE MAIA BOECHAT
PÂMELA RAMOS BERTUANI
RAYNAN MOREIRA TESSARO
Prática n° 3 (12/08/13):
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
Disciplina: Química Experimental I
Professora: Adriana Canal das Virgens
VILA VELHA
AGOSTO - 2013
CAROLINA COLA FERREIRA E CASTRO
JACKELINE MAIA BOECHAT
PÂMELA RAMOS BERTUANI
RAYNAN MOREIRA TESSARO
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
Relatório do Curso de Graduação em Geologia apresentado à Universidade Vila Velha - UVV, como parte das exigências da Disciplina Química Experimental I sob orientação da Professora Adriana Canal das Virgens.
VILA VELHA
AGOSTO – 2013
1. INTRODUÇÃO
A propriedade específica de uma substância, está relacionada a sua natureza e não depende da quantidade de substância examinada.
A densidade, que é a massa da unidade de um volume (D = M / V), expressa em g/cm³ para sólidos e líquidos, é necessária para determinar o peso molecular de uma substância.
Para a melhor determinação do volume de um sólido é mergulhá-lo em um volume de água em uma proveta graduada, a partir do cálculo da diferença entre o volume antes e depois do líquido, conhecemos então o volume do sólido.
A temperatura, que é o fator que determina a direção do fluxo de calor, também é importante para a determinação da densidade, pois quanto maior a temperatura, maior é o volume e menor é a densidade.
Durante a prática será utilizado o densímetro, que é um equipamento que permite determinar a densidade de um líquido com relação a uma calibração pré-definida, por exemplo, em gramas por centímetro cubico (g/cm³). Ele tem essencialmente duas regiões: o tubo e o bulbo. Ao tubo está associada uma escala calibrada que permite a leitura da densidade. A relação entre o volume e a massa do bulbo é o principal fator, mas não o único, na definição dos limites da escala, ou seja, o intervalo