Prática de ensino
Sendo devolvido iria conversar com o aluno aconselhando a não mais praticar este ato, pois isso poderia lhe causar grandes consequências negativas em sua vida . E se caso ele não tomasse a atitude de devolver o objeto, ele seria obrigado por mim no término da aula, entregar o objeto ao dono. Após isso, eu teria um conversa como de mãe para filho com ele, lhe orientando de forma carinhosa e não o "incriminando". Acredito que o diálogo seja de importantíssima necessidade, procuraria saber o qual motivo o levou a tomar aquela atitude, pois muitas das vezes a mãe desse aluno não teve o capricho de orientá-lo, dizendo o que é certo e o que é errado. Para muitas crianças a escola é a única base de orientação, muitos pais, talvez não tiveram a oportunidade de aprender a cidadania, para depois passarem aos seus filhos.”
Joselina Maclaine Coutinho Brito
“Se fosse um professor e me deparasse com o problema furto, buscaria saber o que motivou tal ato e desenvolveria estratégias que levassem os alunos a refletirem sobre as consequências que este tipo de ação poderia levar.
Em um primeiro momento buscaria conhecer o responsável pelo ato e o que o motivou a praticá- lo, se foi uma inocente brincadeira ou se de fato houve a intenção do roubo. Se fosse uma simples brincadeira orientaria o aluno, mas sem jamais constrange- lo perante os outros, a devolver o abjeto e a se desculpar pela brincadeira. Caso verificasse de fato um furto, buscaria um diálogo aberto e amigável com o aluno, na tentativa de levá- lo ao arrependimento e ao reconhecimento do que o que ele fez não está correto, levando- o à reflexão.
Só depois levaria o caso à direção e aos pais, para juntos