Prova 2 estatistica aplicada UTFPR
1. A partir dos dados temos a seguinte tabela, relacionando os postos de cada elemento, os tamanhos amostrais de cada grupo e os valores Ri para cada grupo: j r1j r2j r3j r4j 1
11
23
34
2
2
23
19,5
33
9
3
28,5
6,5
23
6,5
4
17
11
27
1
5
17
13,5
31,5
3
6
31,5
11
30
6,5
7
23
15
28,5
4
8
26
23
6,5 9
19,5
17
10
13,5
Ri
210
139,5
213,5
32
N
34
34
34
34
ni
10
9
8
7
2. Cálculo da estatística H.
3. Cálculo dos valores críticos.
Fixando o nível de significância α = 0,05 e sabendo que k = 4, temos que os valores críticos são os pontos
Q0,025 e Q0,975 tais que P[H ≤ Q0,025] = P[H ≥ 0,975] = 0,025.
Neste caso, temos que Q0,025 = 0,2157953 e Q0,975 = 9,348404.
4. Critério de rejeição.
Como Hobs = 20,337 > Q0,975 = 9,340484, rejeitamos a hipótese nula.
5. Cálculos das Analises de Variância pelo teste de Kruskal-Wallis no Bio-Estat.
Analisando pelo teste de Kruskal-Wallis, chegamos a conclusão que rejeita H0, pois p-valor = 0,0001 que é menor do que α = 0,05. Sabemos que há diferença significativa ao nível de significância de 0,05 entre os grupos, usamos após isto o método de Dunn, e chegamos a conclusão de que a diferença esta entre os grupos 1 e 4 e entre os grupos 3 e 4, ao nível de significância de 0,05, após chegarmos a estes valores colocamos os dados no gráfico de diferença de médias dos postos, para mostrar que há diferença apenas nos grupos 1 e 4 e nos grupos 3 e 4.
Exercício – 2-)
Para avaliar o desempenho de frenagem em pista molhada de cinco marcas de pneus, usaremos o teste de Kruskal-Wallis para k-amostras independentes.
As hipóteses testadas nesse experimento foram:
H0: μ1= μ2= μ3= μ4= μ5
H1: pelo menos uma diferença entre as medianas
Sendo hipótese nula (H0) e a hipótese alternativa (H1). Executando os valores no BioEstat pelo teste de Kruskal-Wallis, obteve-se o resultado mostrado na figura 1.
Figura 1. Análise