Proteínas solúveis
ALINE WILLERS
JONATAN PACINI
MAGALE HOFFMANN
ISOLAMENTO DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS
São Leopoldo
2013
ALINE WILLERS
JONATAN PACINI
MAGALE HOFFMANN
ISOLAMENTO DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS
Relatório Acadêmico em Bioquímica Experimental dos Alimentos em Engenharia de Alimentos na Universidade do Vale do Rio do Sinos
Orientador: Mário Frota Jr.
São Leopoldo
2013
RESUMO
Para extrair proteínas cloroplásticas e proteínas citoplasmáticas de folhas de repolho verde, realizou-se o fracionamento térmico para a extração das proteínas, onde a primeira coagulou a 60°C e a segunda á 90°C, podendo assim separá-las por filtração e posteriormente determinar o teor de proteínas solúveis a base seca.
Palavras-chave:
Isolamento de proteínas – proteínas solúveis – proteínas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6 3.1 PROTEÍNAS GLOBULARES 6 3.2 PROTEÍNAS FIBROSAS 6 3.3 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO 6
4 MATERIAIS E MÉTODOS 8 4.1 MATERIAIS 8 4.2 DETERMINAÇÃO DO PESO SECO DAS FOLHAS 8 4.3 EXTRAÇÃO DAS PROTEÍNAS SOLÚVEIS 9
5 RESULTADOS E DISCUÇÕES 10 5.1 RESULTADO DO REPOLHO SECO 10 5.2 RESUTADO DAS PROTEÍNAS CLOROPLÁSTICAS (1° FILTRAÇÃO) 10 5.3 RESULTADO DAS PROTEÍNAS CITOPLASMÁTICAS (2° FILTRAÇÃO) 10 5.4 DISCUÇÃO 10
6 CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
1 INTRODUÇÃO
As proteínas solúveis existem tanto em tecidos animais quanto em vegetais e são encontradas em todas as partes de todas as células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função celulares. Como quase todas as proteínas solúveis (globulares) são termicamente desnaturáveis, quando aquecidas, passam a serem insolúveis em água. Esses dados nos possibilitam separá-las dos tecidos.
Nos últimos 30 anos os concentrados protéicos de folhas tem sido pesquisados intensamente. Sua aplicação tem sido quase que exclusivamente em rações para animais. Sua rejeição para o consumo humano tem se baseado