Proteção integrada

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Protecção integrada é, segundo a OILB/SROP1 , uma modalidade de protecção das plantas em que se procede à avaliação da indispensabilidade de intervenção, através da aplicação de conceitos como estimativa de risco, níveis económicos de ataque ou a modelos de desenvolvimento dos inimigos das culturas e à ponderação dos factores de nocividade, para a tomada de decisão relativa ao uso dos meios de luta.

A protecção integrada tem como objectivo proteger as culturas de modo economicamente rentável e eficaz mantendo o sabor e textura natural do alimento minimizando ao máximo a poluição do ambiente e promovendo a segurança do agricultor.

Esta modalidade como é usada para complemento aos sistemas agrícolas de agricultura biológica e produção integrada, está dependente das regras de cada sistema e portanto os meios de protecção a ser usados não são os mesmos em todos os casos.
Planeamento[editar | editar código-fonte]
Esta modalidade de protecção requer um planeamento frequente, realizado por técnicos certificados, tendo os seguintes conceitos-chave:

Estimativa de Risco[editar | editar código-fonte]
Em protecção integrada a prevenir é essencial, logo há que regularmente avaliar o perigo de ataque de pragas. As populações de inimigos devem ser monitorizadas com recurso a métodos de amostragem adequados de modo a prever estes contratempos e planear os melhores meios de ataque e prevenção.

Nível Económico de Ataque[editar | editar código-fonte]
A partir de um certa intensidade de ataque do inimigo deve-se impor medidas limitativas ou de combate, para salvaguardar a rentabilidade da cultura bem como a sua qualidade.

Métodos de protecção[editar | editar código-fonte]
Em protecção integrada utilizam-se vários meios de protecção sendo preferível o uso de métodos indirectos, como medida de prevenção em especial, a limitação natural e outros mecanismos de regulação natural, e só se recorre aos meios directos de luta quando indispensável.

O uso de meios químicos

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