Rede de prot~eção
Segundo a FAS – Fundação de Apoio Social, a rede de proteção é uma ação integrada entre instituições, para atender crianças e adolescentes em situação de risco pessoal: sob ameaça e violação de direitos por abandono, violência física, psicológica ou sexual, exploração sexual comercial, situação de rua, de trabalho infantil e outras formas de submissão que provocam danos e agravos físicos e emocionais.
O atendimento no âmbito da FAS inicia nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS, com acompanhamento e encaminhamento aos serviços especializados da rede de proteção.
Os serviços da Rede de Proteção estão articulados com a Secretaria da Saúde, Secretaria da Educação, Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos Tutelares e outras organizações de defesa de direitos, com um fluxo organizado de procedimentos a partir dos sinais de alerta.
O atendimento visa fortalecer os vínculos familiares, prevenir o abandono, combater estigmas e preconceitos, assegurar proteção social imediata e atendimento interdisciplinar.
Contribui de forma integrada para a redução da violência contra a criança e o adolescente, principalmente no que se refere à violência doméstica e sexual.
Qual é o fluxo de atendimento às vítimas de abuso sexual?
Até 72 horas, procurar os Hospitais de Referência:
> Hospital Pequeno Príncipe: crianças até 12 anos incompletos;
> Hospital de Clínicas (no Pronto-Atendimento da Maternidade): vítimas de ambos os sexos com mais de 12 anos;
> Hospital Evangélico (no 7º andar): adolescentes do sexo feminino a partir de 12 anos.
Após 72 horas,procurar as Unidades Municipais de Saúde.
Coordenação Municipal da Rede de Proteção
A Coordenação Municipal da Rede de Proteção é organizada em forma de colegiado por representantes das Secretarias Municipais da Saúde e da Educação, do Instituto Municipal de Administração Pública e da Fundação de Ação Social.