Proteinas quinases na açao hormonal
O caráter versátil de ativação e da regulação de proteínas quinases foi mais estudado para o grupo de quinases dependentes de ciclina. Sua ativação ocorre a partir de dois eventos: a ligação com uma molécula reguladora positiva, a ciclina e a fosforilação de um resíduo de treonina localizado em seu segmento de ativação. 14,20 CDK específicas operam em fases distintas do ciclo celular (Figura 6b). A CDK4 e CDK5 (cliclinas D) são responsáveis pela progressão na fase G1; CDK2 (ciclina E) é necessária para a progressão da fase G1 a fase S; CDK2 (ciclina A) para a transição em fase S e a CDK1 (ciclina B) é responsável para a transição G2/M.4.Os complexos CDK/ciclinas são regulados por pequenas moléculas endógenas e possui inibidores específicos para cada um dos tipos.O núcleo catalítico da CDK2 é composto de múltiplos subdomínios conservados encontrados em todas as proteínas quinases. O sítio de ligação do ATP situa-se na interface domínio-domínio. A Figura 7 representa a estrutura monomérica de CDK2 sendo que, na estrutura inativa, apesar do 10 monômero inativo poder ligar-se ao ATP, resíduos do sítio de ligação do ATP estão posicionados de uma maneira incapaz de promover o alinhamento correto do grupo trifosfato para que ocorra a catálise.
A importância terapêutica das PK
As proteínas quinases estão associadas a algumas doenças como a asma, o câncer, enfermidades de ordem cardiovascular, diabetes e doenças do sistema nervoso