Protecionismo
Sobre o protecionismo O protecionismo é uma doutrina que tem como objetivo a proteção do mercado interno, visando o favorecimento dos produtos nacionais em detrimento aos produtos estrangeiros. Várias medidas, dentre elas algumas ilegais, podem ser adotadas por governos protecionistas, como, por exemplo, a taxação em demasia de produtos importados, medidas técnicas, fitossanitárias e cambiais, dumping e os subsídios (sendo os 2 últimos considerados ilegais). Discorreremos sobre o assunto mais adiante. O protecionismo, se praticado, deve sê-lo de forma ponderada, pois assim como há vantagens, há também vários problemas que serão vistos em longo prazo e, a medida que o tempo passa, tornam-se cada vez mais difícil de revertê-los.
Vantagens Através das medidas protecionistas é possível garantir empregos no âmbito nacional, pois as indústrias e a agricultura interna são protegidas. Desta forma, o consumo de produtos de origem nacional torna-se a opção mais viável, o que faz com que a procura seja muito maior. Outra vantagem do protecionismo é o estimulo do incremento de novas normas técnicas nacionais que estabelece padrões para produtos, materiais, serviços, etc, elevando assim seu valor de mercado. Um mercado mais fechado também pode ser útil em tempos de crise internacional, pois não será afetado tão diretamente quanto os países que dependem de produtos estrangeiros e, se for necessário, podem ser tomadas medidas cambiais para se proteger de uma crise, assim como os EUA fazem e a Grécia teria interesse em fazer nos dias de hoje.
Desvantagens Temos como exemplos de desvantagens a falta de competitividade no cenário internacional, abuso econômico, preços elevados devido a falta de competitividade, formação de cartéis (que são uma espécie de acordos para fixação de preços ou cotas de produção) e principalmente o atraso tecnológico que isso pode e provavelmente causará no país. Quando certos produtos são defendidos