Protecionismo
Protecionismo é a teoria que propõe um conjunto de medidas econômicas que favorecem as atividades econômicas internas em detrimento da concorrência estrangeira. Tal teoria é utilizada por praticamente todos os países, em maior ou menor grau.1
Essa política é oposta ao livre comércio, onde as barreiras governamentais ao comércio e circulação de capitais são mantidos a um mínimo. Nos últimos anos, tornou-se alinhado com antiglobalização. O termo é usado principalmente no contexto da economia, onde o protecionismo refere-se a políticas ou doutrinas que proteger as empresas e os trabalhadores dentro de um país, restringindo ou regulando o comércio com nações estrangeiras.
Como exemplo de medidas protecionistas, podemos citar:1
Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;
Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno;
Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa.
Mecanismos protecionistas:
- Aumento da carga tributária sobre a importação de gêneros agrícolas e manufaturados;
- Criação de diversas regras e normas para a entrada de produtos estrangeiros;
- Utilização de subsídios para baratear os produtos nacionais.
Alguns exemplos de medidas protecionistas:
- Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;
- Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno;
- Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa.
Protecionismo e Globalização
Na segunda metade do século XX, o protecionismo começou a perder força. Com o processo de