propagação da luz
Em 1672, o físico inglês Isaac Newton apresentou uma teoria conhecida como modelo corpuscular da luz. Nesta teoria a luz era considerada como um feixe de partículas emitidas por uma fonte de luz que atingia o olho estimulando a visão.
Esta teoria conseguia explicar muito bem alguns fenômenos de propagação da luz .
Newton publicou muitos trabalhos no campo da ótica e da matemática. Revolucionou a ciência física formulando as três leis básicas da mecânica e a lei da gravitação universal. Newton descobriu também que a luz poderia se dividir em muitas cores, através de um prisma, fenômeno da dispersão da luz, e usou esse conceito experimental para analisar a luz.
- Princípio da propagação retilínea
Nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta.
Este princípio é facilmente observado no nosso cotidiano: o feixe de luz proveniente de um holofote; qualquer processo de alinhamento; mira para atirar em uma alvo; formação de sombras; formação de imagens e outros.
Em meios heterogêneos a luz não se propaga necessariamente em linha reta. Como exemplo temos a atmosfera terrestre que aumenta a densidade com a altitude decrescente; em conseqüência disso os raios provenientes dos astros se encurvam ao se aproximarem da superfície terrestre, fenômeno conhecido como refração atmosférica (será estudada em refração).
- Princípio da independência dos raios de luz
A propagação da luz independe da existência de outros raios de luz na região que atravessa.
Se você ligar duas lanternas, e colocá-las em cada mão de forma que elas se cruzem, pode perceber que o trajeto delas não muda. A luz continua como se nada tivesse acontecido mesmo que elas tenham se encontrado.
- Princípio da reversibilidade de raios luminosos
Este é o princípio da reversibilidade de raios luminosos ou princípio do caminho inverso, que pode ser enunciado como:
"A trajetória seguida pelo raio luminoso independe do