Propaganda
Confira o artigo dessa terça (31) e saiba qual é a resposta
Por Breno Dias Pinheiro A internet, meu amigo, possibilitou pequenos comerciantes — localizados foras dos grandes centros urbanos — conquistarem consumidores do mundo todo, pagando apenas alguns centavos pelos cliques em seus anúncios nos sites de buscas e redes sociais.
“A propaganda é a alma do negócio”. Como neto de um comerciante experiente, ouvi essa frase durante toda a minha infância e adolescência. Também, em uma época ao qual o consumidor tinha uma posição passiva e recebia informações sobre empresas sem poder expressar seu ponto de vista, ganhava o mercado quem tinha “cacique” para pagar alguns segundos em um programa popular no canal do plim plim. Hoje, não é apenas a empresa “endinheirada” que tem posição privilegiada no mercado. As empresas com um bom capital humano ganharam seu espaço. Na primeira vez na história, pequenas empresas conseguem ficar na frente de grandes multinacionais na preferência do consumidor. A internet, meu amigo, possibilitou pequenos comerciantes — localizados foras dos grandes centros urbanos — conquistarem consumidores do mundo todo, pagando apenas alguns centavos pelos cliques em seus anúncios nos sites de buscas e redes sociais. Podemos dizer que essa grande rede ao qual você está me lendo democratizou o marketing.
Mas se enganou quem achou que essa democratização facilitou a vida das empresas. Muito pelo contrário. Diferente das décadas passadas, o consumidor não está quietinho olhando seu comercial nos intervalos intermináveis de um capítulo da novela das nove e nem está apenas olhando seu anuncio no jornal mais respeitado da cidade. Falar sobre a existência de um produto é apenas o primeiro passo da sua promoção. Assim, não precisa explicar que as técnicas consagradas no marketing tradicional são ineficientes nos dias de hoje. Pois, mesmo que você esteja presente nas mídias tradicionais,