Propaganda
De acordo com Muniz (2004) a palavra propaganda tem origem do latim propagare, que quer dizer: propagar, multiplicar, difundir, estender. Em 1622 o Papa Gregório XV instituiu um grupo de cardeais para difundir o catolicismo nos territórios não católicos: A “congregação para propagar a fé”, chamada informalmente de propaganda. Logo o termo passou a ser utilizado em qualquer organização que tinha por objetivo difundir doutrinas religiosas ou políticas. Atualmente existem propagandas contra e a favor de tudo, até mesmo anti-religiosa o que é uma ironia etimológica.
Segundo Churchill e Peter (2000, p. 472), “é qualquer anúncio ou mensagem persuasiva veiculada nos meios de comunicação de massa em determinado período ou espaço pagos ou doados por um indivíduo, companhia ou organização”.
A finalidade principal da propaganda de negócios é informar, criar uma conscientização e conhecimento do produto e persuadir ou lembrar para que os clientes comprem. Ela pode passar também informações sobre a organização em si ou sobre assuntos que são importantes para ela. Um outra vantagem trazida pela propaganda é que ela pode informar um imenso número de clientes ao mesmo tempo. Convenientemente usada a propaganda pode criar ou aumentar as assimilações de qualidade e confiabilidade do produto e como consequência incentiva a lealdade dos clientes e a repetição das compras.
O ponto crítico e, dependendo do caso, desfavorável da propaganda é o orçamento, ela geralmente custa muito dinheiro. No Brasil, as organizações estão habituadas a desembolsar aproximadamente 8,4 bilhões de dólares para propaganda. Dentre os principais anunciantes podem ser ressaltados os seguintes: Gessy Lever, Volkswagen, Nestlé, Ford e Lopes Consultoria de Imóveis.
1.1 Características da propaganda
De acordo com Kotler e Keller (2006) existem três características principais da propaganda seriam elas:
Penetração: a repetição dos anúncios permite ao consumidor receber e comparar as mensagens