Promiscuidade
Trata-se, por conseguinte, de uma noção oposta à monogamia (manter relações com uma única e mesma pessoa). A promiscuidade pode ocorrer tanto entre os seres humanos como entre os animais.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a promiscuidade tem lugar quando um indivíduo tem mais de dois parceiros sexuais em menos de seis meses. Essa acepção, ainda assim, não é exacta, uma vez que a ideia de promiscuidade pode variar com o tempo e consoante as culturas.
Nas grandes cidades ocidentais, por exemplo, por estes dias, é habitual os jovens terem relações sexuais ocasionais quando saem à noite para ir a uma discoteca ou simplesmente para se divertirem. No entanto, este tipo de comportamento não costuma ser condenado socialmente nem é acusado de promiscuidade.
Socialmente, a promiscuidade é vista como o contrário da monogamia, ao passo que, para a religião, é o oposto da castidade (a virtude que supõe a abstenção/abstinência dos prazeres carnais).
Com a chamada liberação sexual, a promiscuidade passou a ser mais tolerada e perdeu o seu lado escandaloso. A vida quotidiana de certas pessoas inclui a promiscuidade como algo habitual.
É importante ter em conta que, para além de qualquer condenação moralista perante este tipo de conduta, a promiscuidade requere a prática de sexo seguro para evitar doenças de transmissão sexual e gravidezes indesejadas.
Promiscuidade é a característica daquilo que é promíscuo, que se mistura desordenadamente. É uma convivência confusa entre as pessoas. Promiscuidade identifica o que não tem ordem, o que é libertino ou indistinto.
Promiscuidade é o que se destaca pela imoralidade, pela prática de maus costumessejam eles na vida particular ou na vida