promiscuidade
Entende–se por promiscuidade a convivência ou coabitação com várias pessoas num espaço restrito onde a proximidade é tal que impede a intimidade, ou a mistura e confusão. O conceito, porém, está associada à prática relações sexual. Trata-se, por conseguinte de uma noção oposta à monogamia – manter relação com uma única e mesma pessoa. A promiscuidade pode ocorrer tanto entre os seres humanos como entre os animais. Socialmente a promiscuidades é vista como o contrário da monogamia, ao passo que para a religião, é o oposto da castidade – a virtude que supõe a abstenção | abstinência dos prazeres carnais. Com a chamada liberação sexual, a promiscuidade passou a ser mais tolerada e perdeu o seu lado escandaloso, a vida quotidiana de certas pessoas inclui a promiscuidade como algo habitual. È importante ter em conta que, para além de qualquer condenação moralista perante a este tipo de conduta, a promiscuidade requere a prática de sexo seguro para evitar doenças de transmissão sexual e gravidez indesejada. A promiscuidade como conseqüências tem levado o ser humano cada vez mais a uma degradação física e moral. Em todas as áreas da sociedade vemos a promiscuidade: na mídia, nas propagandas e nas expressões de cultura uma maneira geral, na música, no cinema, na televisão com suas novelas, e até em áreas complementares novas como a rede global de computadores, a internet – que por estatísticas aponta pornografias como tema mais veiculado pela rede, Cada vez mais se utiliza a imagem da mulher como objeto de prazer e o sexo como algo banal, com o fim em si mesmo. Como resultado, a sociedade tem colhido uma série de problemas: desvalorização do ser humano, aumento do número de separações de casais, gravidez na infância ,destruição de um ambiente familiar sadio, antecipação da puberdade, diminuição da infância e tantos outros. Para Organização Mundial da Saúde – OMS, a promiscuidade tem lugar quando o indivíduo tem mais de dois parceiros sexuais